Dia 6:
O dia começou bem cedo, como previsto na noite anterior, com o pessoal a saltar da cama perto das 9h. Entre telefonemas para aqui e para ali, porque o Rodrigo Rijo deixou o telemóvel cá em casa, na noite anterior, a reunião nos Areais deu-se um pouco depois da hora. Cerca de duas horas a olhar para o mar e depois de uns Nesteas semi-oferecidos pelo pessoal da distribuição do bar da praia, decidimos desistir de entrar. Arrancamos com o carro cheio - Rodrigo Rijo, Manuel Moura, Jota, Paulinho, Bernardo e eu - e seguimos em direcção ás furnas - Poça da Beija. Pelo caminho descobrimos que há bastantes atoleimados em Vila Franca, com mangueiras no carro e a ameaçar os condutores que por ali passavam. À chegada à Poça da Beija, aproveitamos a água quente para relaxar os músculos do Night Pool Air Comp. Fascinados pelo desconhecido, acabamos a caminhar por entre as rochas, espinhos, troncos e alguma água, para descobrir de onde nascia toda aquela água. Ao fim de um longo percurso (cerca de 1h de caminho), esbarramos contra uma placa de propriedade privada, onde aproveitamos para tirar algumas chapas de recordação e regressar, pois a fome já estava a apertar. Grandes hambúrgueres se comem no café dos bicos (3 bicas), pena a demora e as alemãs não terem deixado meia pizza para entrada. Do regresso, pouco ou nada me lembro, que o cansaço era tanto que vínhamos quatro macacos no banco de trás a dormir cada um ao seu estilo. Seguimos em direcção aos Areais e acabamos mesmo por entrar. A fome de ondas era tanta, depois da desilusão da manhã, que víamos triângulos onde eles não existiam. A noite acabou no Campo de S. Francisco, com copos à mistura e tempos records batidos por parte do Jota. Amanhã damos-lhe mais 2h.
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