Azores Report 2

Dia 2:

O dia começou bem cedo. 8.30h o despertador tocou, uns lá se levantaram de imediato, outros tiveram que ficar mais 10min na cama. Um pacote de leite e outro de chocapic foi a fonte de energia para uma manhã que viria a deixar marca. Ligamos o motor do ferrari e seguimos em direcção ao norte, sem antes nos perdermos pelo caminho - clássico. O relógio marcava 9.30h quando estacionamos na praia de Stª Bárbara. O vento offshore fazia-se sentir e as ondas quebravam de uma forma fantástica. Ainda não foi desta que experimentamos o famoso cantinho, ao invés, apanhamos boas ondas a meio da praia e uma direita fantástica a quebrar em frente ás rochas do parque de estacionamento. Os locais partem a loiça em qualquer onda que descem, com uma linha fantástica e a forma como se projectam em boas manobras aéreas. De barriga cheia estava na hora do almoço, enquanto uns recarregavam as baterias a fazer a sesta ou no facebook, outros faziam a digestão pelas portas do mar. 18h em ponto e a questão levantou-se - e agora? surfamos? ficamos? Seguimos novamente até ao norte com a esperança de as previsões contrariarem as nossas expectativas. O  Pedrim tinha razão, estava uma merda. Acabamos por ir espreitar outra praia próxima mas decidimos seguir pela montanha dentro. Á medida que íamos subindo de altitude, as nuvens e a chuva começavam a aparecer mas a pica de ir dar um mergulho à caldeira velha era cada vez maior. Chegados ao destino ficamos pasmados como é possível uma ilha ter tanta beleza. Agora em casa e, com uma boa surfada de manhã e um final de tarde fantástico na caldeira, é hora do Paulinho cozinhar. Logo à noite vamos até ao Campo beber uns copos para dar uma pica extra para o dia de amanhã.